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domingo, 22 de julho de 2012

Fora daqui, fora de mim!


Não há erros que não te façam crescer nesta vida, sobretudo aqueles que até uma simples música te faz lembrar dele, como se tivesse te avisando que você errou e ainda que tu consertes, nada será como antes!
Nesse tempo todo de aprendizado pessoal, aprendi a observar as coisas com mais delicadeza e dar valor a situações e momentos que antes eram insignificantes, porque eu estava cego. Aprendi a observar e não julgar as atitudes alheias, afinal, todos nós somos falhos. 

Quando se trata de amor, das coisas do coração, poderia simplesmente falar diversas situações e acontecimentos bons, bonitos, feios e malucos que eu vi. Não, não foi comigo, foi com outras pessoas, com os meus amigos. A partir disso, poderia tentar entender (pra quê?) e comentar sobre o que é certo e o que é errado (existe certo e errado?) numa relação, mas como a música tem a forte característica de falar por nós, não ha palavras mais verdadeiras que estas pra gente se apropriar:

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

Não me afligem os amores surreais ou as paixões avassaladoras, pois é simples defender-se daquilo que se tem consciência. O que me assusta de verdade são os sentimentos fingidos e as atitudes enganosas, pois deles só podem resultar duas coisas: uma eterna ilusão ou infinito desapontamento!

1 comentários:

Anônimo disse...

"E quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?"
=)
eu só digo uma coisa: esse coração às vezes é um tremendo vacilão! hahaha

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