Entre, puxe uma cadeira e sinta-se em casa

Espaço de reflexões e compartilhamento de ideias!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Legalização das drogas: um risco à vida

Como proposta de redação em estudos intensivos para o ENEM e UEMA, passei como temática de redação para os meus alunos o seguinte tema: Drogas e descriminalização. Até os vestibulares, trabalharei com essa prática em sala de aula e publicarei aqui e em meu facebook aquela que mais se destacar em minhas avaliações, como esta da aluna Raniele Costa. Compartilho com vocês e peço que leiam e comentem sobre tais. Obrigado. (O título da redação é o título da nota).

 As discussões em torno da descriminalização das drogas são frequentes, causadas pelos embates entre os que qurem a legalização das drogas e o que não aceitam, pois vêem sua liberação prejudicial.
Mesmo com a droga ainda não legalizada, muitas pessoas acabam destruindo suas vidas e consequentemente suas famílias, com a apliação do tráfico que além de colocar cidadãos em uma vida ilegal, gera dependência química por parte dos usuários.
A legalização irá causar mais problemas do que já existem hoje, pois se hoje as pessoas matam, morrem e destroem suas vidas pelas drogas, o que poderá acontecer em um país com tão poucas políticas públicas para um problema de tão alta gravidade.
Entretanto, muitos pensam que a legalização das drogas ílicitas iriam restringir o tráfico, mas o tráfico iria só ampliar-se, pois os traficantes iriam arranjar meios de torná-las ainda mais acessíveis, barateando-as bem mais e concorrendo com o mercado.
Reunindo as consequências e os prejuízos já causados pelas drogas tanto no âmbito familiar, como profissionalmente, constatamos que a legalizaçãoseria o estopim para situação que atualmente já é bem difícil

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Trioputeiro

Samuel Portela, eu e André Escorcio. O simples fato de ter que almoçar juntos passando por dificuldades ora superadas, nos uniu, formou o nosso grupinho de nome nada formal, o TRIOPUTEIRO. Tínhamos até um mascote, um limão. Não éramos e nem queríamos ser o grupinho "nerd" da turma, ainda que houvesse em nós a preocupação de estudar e tirar notas boas. André até hoje se defende dizendo e se auto-intitulando como o comportado do grupo, dou crédito a ele por querer se defender, mas, estava longe disso meu amigo. kkk

Eu já tinha conhecido o Samuel muito antes do mundo CEFET, antes da família 303, o cara estudava na mesma escola de ensino fundamental que eu. E o André? Bem, esse rapaz, sempre simpático, puxou um diálogo comigo no dia do teste biométrico em que nós alunos tínhamos que fazer, no final das contas nunca descobri a utilidade disso (não sei se ainda existe isso). Iniciando-se as aulas e a necessidade de ter que estudar de forma integral, nos obrigava a passar o dia na escola, eu e Samuel morar no maiobão bem como André na Cidade Operária dificultava a volta pra casa. Foi aí, neste contexto, que os laços se entrelaçaram. Samuel nunca levava comida, o alimento de André era divino e o meu? Bem, o meu era alvo de reclamações diárias, kkk diziam que eu era dono de uma granja, só levava frango. rs! Conosco também almoçavam o Marcos e o Thiago que compravam suas quentinhas. Passar aquelas horas alí no nosso "quintal" era a melhor parte do dia. Comer, descansar, jogar bola, nadar. Tem coisa melhor que isso? Nem nos importávamos para as aulas que procederiam na tarde, sempre chegávamos 20 ou 30 minutos atrasados. 

Mesmo acontecendo isso, nunca estivemos abaixo de ninguém pois sempre demos conta do recado, nas provas, trabalhos, tanto é que não ficamos pendentes em nada. Ressalto que como um grupo numa turma de tantos grupos, nós nunca brigamos um com o outro, nunca houve desavenças, nunca deixamos de falar um com o outro. Isso sempre foi o mais legal. As Las Poderosas sempre foi o grupo que menos gostou da gente, (kkkkkkkk) e a Elite 03 foi o que mais simpatizou. Fora da sala de aula, não tinha quem não nos conhecia, a gente atentava muito, Samuel, claro, era o pai das atentações. Mas, nossos fiéis companheiros era o pessoal de Eletrotécnica, comandados por Hevilon, conhecido também por Márcio Vitor. 
O tempo passou, a separação no âmbito do CEFET foi necessária, arrancar os papéis dos murais, gritar nos corredores, bater em calouro, faltar aula para jogar bola ou vôley, comer feito loucos na lanchonete, atentar professores em aulas noturnas, cantar em inglês com tradução amorosa, enganar o vigia mentindo nossos nomes, seduzir Silas ou o Lio Ribeiro, desligar estabilizadores em laboratórios de química e tantas coisa mais, não poderão ser mais feito. Hoje, todos trabalhamos, temos nossas responsabilidades, todo mundo namorando menos eu, né André? kkkkk Valeu a pena galera...Vocês são boa parte daquilo que foi bom na minha vida até agora. Mais do que amigos, grandes irmãos que eu sem vergonha alguma digo: AMO VOCÊS!

sábado, 17 de setembro de 2011

Quase sem querer

Foi a partir desta letra, mesmo que bem tarde, aprendi que o amor não tem pressa. Acredito que o amor 'vai de bicicleta'. Então, aprendi que devemos e precisamos lapidar cada sentimento verdadeiro por outra pessoa existente em nós. Indo de bicicleta, devagar, devagar, sempre no tempo de Deus. Quando eu encontrar o meu amor, vai ser assim!
 Compartilho o vídeo com vocês, na voz da talentosa Zélia Duncan:



Dispensa qualquer tipo de comentário, abraços!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pensar antes de agir

Hoje já se fazem 6 meses do ato impensando mais idiota da minha vida. Venho pagando o preço por isso a cada dia das mais diferentes formas. Quisera eu ter sido mais inteligente ao longo do tempo, pudera eu poder consertar tudo o que eu fiz. Hoje não há mais espaços para lamentações, arrependimentos sempre existem, posto que isso vem  atrelado a mim. E agora? Chorar? Sofrer? Chorar talvez, sofrer nunca. Mesmo porque cada lágrima derramada é válida, faltou isso nestes quatro anos, meu machismo e arrogância idiotas sempre blindaram o turbilhão de emoções e sentimentos existentes em mim. Mas isto são detalhes. Seria muito egoísta em dizer que esse outro na vida dela tenha menos amor que eu a oferecer? Pensei ter chances, mais uma chance de reiniciar o que havia interrompido, mas tolamente deveria saber que eu não sou o centro das atenções, eu nao sou o único ser existente na vida dela. Eu sinto muito a falta dela, e é tudo que eu posso sentir. Deus, cuida dela, abençoe-a, faça ela ser amada, eu sei que o senhor sabe que a gente não tem mais volta. Que assim seja!