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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Parabéns, Livro Didático!

 "Um país se faz com homens e livros." - Monteiro Lobato

"O pior analfabeto é aquele que sabe ler, mas não lê." - Mário Quintana

"A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados." - René Descartes

"A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens." - Marquês de Maricá

 A postagem de hoje é dedicada ao principal instrumento de apoio pedagógico fundamental para o bom trabalho do professor e aprendizado/desenvolvimento do aluno: O livro. Embora estejamos na era da informática, o livro ainda é essencial e faz muita diferença na formação de uma criança. Contribue no processo de ensino/aprendizagem da leitura, é ele que faz as crianças viajarem num mundo de aventuras fantásticas que as encantam. Na verdade, não só as crianças, jovens e adultos também embarcam nesse mundo maravilhoso da leitura.

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Affonso Romano de Santana, que também é escritor e crítico literário diz que,  "O livro é a principal fonte de acesso à leitura e à cultura letrada, agem como vetores de criação, informação e educação, permitem que cada cultura possa imprimir seus traços essenciais e, ao mesmo tempo, ler a identidade de outras. Janela para a diversidade cultural e ponte entre as civilizações, além do tempo e do espaço, o livro é ao mesmo tempo fonte de diálogo, instrumento de intercâmbio e semente do desenvolvimento". Esta importância, creio eu, está atrelada ao funcionamento da transmissão de conhecimento que o livro proporciona, na maneira como ele fortalece o desenvolvimento de capacidades e competências, e também, consolida e avalia o conteúdo estudado. 

Na esfera pública, este recurso didático é fornecido gratuitamente aos estudantes pelo Estado. Mesmo assim, há lugares mais distantes, onde a operação de distribuição destes materiais ainda não chegaram. O que ainda é lamentável pois, esta distruibuição tem que chegar das cidades mais modernas às mais pobres e distantes. Como política pública, devemos manter a posição de vigilância e avaliação críticas, para melhorá-lo ainda mais, aperfeiçoando o conteúdo e a forma dos livros, seus usos e durabilidade, integrando-os com outros recursos tecnológicos e com a formação dos professores. Claro que o professor não vai somente se prender a ele, como diz a estudante de Letras, Ana Cristina, da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda: "O livro é um recurso de apoio pedagógico importante, para professores e estudantes, mas o professor tem que ter a liberdade de escolhê-lo, pois, o uso exclusivo dele, tira a autonomia do professor em aula. Além disso, deve ser um material bem selecionado".

 Uma escola de qualidade precisa de livros, em quantidade e com qualidade. Assim como precisa de professores bem formados e bem remunerados. Estimulados e estimulantes. Com a comemoração de uma vitória de nossa capacidade gerencial, técnica e política, é hora de pensarmos à frente. De darmos um passo além. É hora de pensarmos a escola nacional. Uma escola que siga padrões de qualidade igual em todo o país. Com recursos e remuneração garantida pela União e gerenciada localmente, com a participação de professores, estudantes e comunidade. Nós podemos!

Agradeço a colaboração do competente professor Affonso Romano de Santana e da linda de Olinda, Ana Cristina, fã da Madonna, rs!
Abaixo, dois links que vocês acharão interessante:

- (Não) Convém riscar um livro!
http://www.linguanamadrugada.com.br/2012/02/riscar-um-livro/

- Os 55 melhores livros para o seu filho.
www.revistacrescer.globo.com

Parabéns, Livro Didático!!!

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