“Trancaram-nos aqui. Aqui onde vivemos a respirar o mesmo ar, aqui onde dividimos o que roubamos da nossa Terra-mãe. Por que todos aqui? E por que tantos, aqui? Aqui onde amamos nossos semelhantes com a mesma intensidade que odiamos os que são diferentes. Aqui a gente briga pelo que não é nosso...
Mas às vezes me doía um pouco, não nego: que ausências assim sempre me doeram demais, como se tu tivesses sido algo que eu jamais substituiria - como de fato foi -, um doer disfarçado, permanente, inquieto.
- Que não me deixa dormir há dias, mas não confesso."
1 comentários:
mas não confesso.
Postar um comentário