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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O começo do fim

Que mês turbulento esse para a FAMA. Uma mudança drástica já anunciada ocorre e deixa muita gente insatisfeita, mais do que isso, revoltados e tristes. Não sabíamos que seria assim, de maneira tão nojenta e podre!

Um grupo de empresários que se acham os revolucionários da educação brasileira, compra a faculdade e implanta o seu sistema e método de ensino ultrapassado e mesquinho. Tá, eles são os donos, fazem o que quiserem na casa deles, nós? Temos que nos adequar oras!. Fico feliz pela Perla Allvez que encerrou seu ciclo da graduação com êxito e não passará pelas mãos destes seres. Fico triste pelos que virão, quando o curso de Letras foi prioridade em instituição privada? Nosso horário foi alterado (digo, diminuído) como se três horas e quarenta já não fossem pouco. A grade novamente foi mudada e eu nem sei até quando vai ser isso. E nossa iniciação científica? Jaz meus amigos, a Fama não é universidade, portanto, não precisa de pesquisa. Lamentável!!! Não serão eles que me farão parar de pesquisar, não estou morto. Com o aval de nossa incompetente coordenadora de curso, uma grande e excelente professora foi demitida, a professora Marília (nossa eterna amada só matando, kkk) entrando em um grupinho seleto, entre eles o meu respeitado professor Josemar. Na verdade esse "só matando" bem que cairia legal nesses individuos.

Muita gente fica passivo a isso tudo, não se importa. A resposta é simples, apenas sair de casa, fingir que é estudante, fazer o necessário para conseguir um diplomazinho, é o que move essas pessoas. Ainda têm a cara de pau de me chamarem de birrento, sem humildade. Eu pergunto a eles...o que eles fizeram até agora nestes dois anos e meio além de "assistir" aulas? Façamos a nossa parte, se depender dos que estão aí, eles não farão por nós!

Como diria meu orientador, este é o começo do fim!

4 comentários:

Thybério Bastos disse...

É fácil fazer tudo quanto é trabalho de campo quando se é desocupado.
É fácil fazer trabalho de campo, estudar por obrigação para receber uma bolsa.
É mais fácil ainda fingir se importar com uma instituição, quando na verdade se preocupa com o turismo ou com o bolso, que ficará mais sem os 300 reais ou mais que a 'bolsa fingidor' alimenta. Se bem que o poeta é um fingidor, né?
Tá fingindo e tá sendo poeta!

Prefiro ficar no meu mundinho de 'assistir' aula quando der na telha, a viver um mundinho medíocre de farsas para 'se dar bem'.

Peixoto disse...

A carapuça serviu bem!

Thybério Bastos disse...

Sim, assim como a minha para você no twitter.

Peixoto disse...

rs...tá!

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