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Espaço de reflexões e compartilhamento de ideias!

domingo, 29 de janeiro de 2012

Across the Universe

Eu sou suspeito pra falar qualquer coisa aqui quando o assunto é Beatles. Eu amo, eu divulgo e defendo com todas as forças esta banda que sem dúvida alguma, é a maior de todos os tempos (e melhor também). Mas, não tem como não elogiar um trabalho tão bem feito. Você ama música e você ama cinema (leia-se eu). Aí, lançam um filme do gênero musical com as canções da banda que você mais gosta, a ressalva é a seguinte: somente canções dos Beatles. Aliam duas histórias, uma de amor, e outra histórica dos anos 60 agregando questões políticas para criticar o governo americano da época do lançamento (2007). O resultado é um musical jamais visto e tão bem produzido: Across te Universe. 

As 33 canções da Fab Four apresentadas não são aleatórias, entram em seu devido momento para descrever o momento. "All my loving" no início, para declarar o amor e um possível retorno, genial. "Let it be" quem diria, para um velório. "Strawberry fields Forever" e "I Want hold your hand", consecutivamente para descrever a guerra no Vietnã e o movimento gay que ganhava força nos Estados Unidos. Enfim, não vou descrever todas, a colocação ficou fantástica. Mais fantástico ainda foi que os próprios atores que cantam, alterando apenas a melodia em alguns casos, o que não tirou o brilho do espetáculo. Até o nomes e histórias de vida dos personagens são sugestivos, como do protagonista Jude, que sai de Liverpool e vai até Nova Yorque conhecer o pai e acaba instantaneamente se tornando amigo de Max ( pra quem sabe a história de John Lennon e Paul McCartney é balela). Ele se apaixona por Lucy, mora com Prudence e Sadie, rs, mais sugestivo que isso....

Recomendo a obra, se apaixona pelo filme quem é Beatlemaníaco e quem não é. Algumas das melhores idéias são aquelas que eram óbvias, mas ninguém tinha pensado (ou realizado) antes. Por isso é tão difícil acreditar como ninguém tinha feito ainda um filme como Across the Universe. 
Genial!


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Enfim...

Eu estou com medo dessas flores que estão surgindo toda vez que nos falamos. Por quê? Oras, porque eu não falo em flores, isso deixa muito "Caio Fernando de Abreu" a situação, rs. Eu não estou sabendo lidar com isso. Confesso, eu estou assustado. Amor nunca faz sentido mesmo, né?
Fazia muito tempo que não sentia (como você mesma diz) esses estribulinhos em meu coração. Me pego sorrindo sozinho pensando em ti. Meus olhos brilham quando releio nossas conversas, mais ainda quando vejo sua foto em meu celular, ver teu sorriso grande é tão especial. Eu não sei dizer os motivos ou razão disso tudo, entende? Não sei o porquê de tudo tão rápido. E eu nem quero entender, eu quero te derreter, entende?
Beijos minha linda. Assiste esse vídeo, te liga na letra, tem um trecho que eu falei a você um dia, rs!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

"Cemitério das boas intenções"

 “Trancaram-nos aqui. Aqui onde vivemos a respirar o mesmo ar, aqui onde dividimos o que roubamos da nossa Terra-mãe. Por que todos aqui? E por que tantos, aqui? Aqui onde amamos nossos semelhantes com a mesma intensidade que odiamos os que são diferentes. Aqui a gente briga pelo que não é nosso...
Mas às vezes me doía um pouco, não nego: que ausências assim sempre me doeram demais, como se tu tivesses sido algo que eu jamais substituiria - como de fato foi -, um doer disfarçado, permanente, inquieto.
- Que não me deixa dormir há dias, mas não confesso."